terça-feira, 11 de outubro de 2011

Precisamos entender o nosso tempo.

Precisamos entender o nosso tempo para que não permanecemos fora dele. 
Estou vendo que em nosso país alguns conceitos dominante parecem querer reviver o século 19.
Vejamos o caso do código florestal: O relator Senador Aldo Rebelo, disse que precisava extinguir a reserva legal das "pequenas propriedades" para que esses "pequenos proprietários" pudessem produzir mais. 
Alguém precisa avisar o senador que estamos no século XXI e que aumentar a produtividade passa por melhorias genéticas, técnicas novas ou estudos de novas técnicas e possibilidades. Destruir sempre foi uma mentalidade mercantilista., que deixou desastres pelo mundo. O agricultor pequeno ou grande não tem mais escapatória, porque se não aliar a natureza e as novas técnicas e consequentemente produzir novos estudos, certamente todos irão perder. Porque sejamos claro, a natureza não cria uma árvore por beleza e estética. Todo vegetal tem a sua função. Essa árvore tem a sua função na meio. E mesmo que o código florestal dê o direito de derrubar essa árvore, futuramente esse código terá que ser revisto. Perda de solo, produtividade, pragas e intemperes do clima, que essa arvorezinha, ajudava a equilibrar. Questão de bom senso e inteligência.
  Como questão de bom senso e inteligência é  saber que uma piada é uma piada e que um quadro humorístico não pode ser censurado ou retirada a sua exibição.  As pessoas que não gostarem simplesmente muda de canal, a não ser que seja pessoas peixinho de aquário que tem a inteligência restrita a três minutos. Como querem fazer acreditar representantes de sindicatos e do governo. 
Ou como disse um Juiz que anulou o casamento entre dois homens. O Juiz disse que falava em nome de Deus para anular aquele casamento.Sem mostrar a sociedade a procuração que Deus lhe outorgou para falar em seu nome. E o que eu me lembre Deus não sai por ai falando com  pessoas. 
Estamos no século 21, não no século 19 e esses padrões de raciocínio tem que se aptarem ao nosso tempo. 
São pessoas pagas com o nosso dinheiro de impostos caríssimos que ao mínimo deveriam respeitar a nossa inteligência.

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